Sem rodeios, vou já partilhar o vinho, que para mim, é o melhor vinho do mundo: Vinha de Reis Tinto. Porque? Porque foi o vinho que bebi, no primeiro jantar, com a pessoa que veio a ser minha esposa, minha companheira e mãe dos meus filhos.
Mas o que é que isto tem haver com a qualidade do vinho? Nada!
Eu acredito, que a perceção da qualidade do vinho, é influenciada pelo momento, ocasião, comida ou companhia. Esta perceção é construída pelas coisas que nos geram emoções.
Os mais técnicos deverão estar a dizer “não percebes nada de vinho”. Em parte, tem alguma razão. Eu, e mais uns quantos. Para não dizer, a maior parte das pessoas.
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Em Portugal, os nossos vinhos são de venda exclusiva para o nosso Clube de Clientes!
Mas os vinhos considerados “os melhores vinhos do mundo” não são bons? Claro que sim, são extraordinários, mas que poucos os conseguem compreender, sentir e saborear tudo o que eles podem oferecer.
Se todas as pessoas tivessem a capacidade de entender e compreender os vinhos, não haveriam técnicos especializados. Todos nós eramos especialistas. A verdade é que todos somos especialistas dentro do nosso “mundinho”.
Afirmar que um vinho é melhor que o outro, é subjetivo, porque haverá certamente, pessoas que se identificam mais com os vinhos de uma região, tipologia ou castas.
Não quero ser um especialista em vinhos, quero guardar as memórias, que o momento de abrir, beber e partilhar uma garrafa de vinho, me pode proporcionar.